terça-feira, 19 de novembro de 2013

Fundamentos matemático


  •  Poucos milênios antes de Cristo, a inteligência humana se desenvolveu mais, e a necessidade de uma ciência complicada para resolver desde os mais simples problemas até grandes vendas também.Os grandes matemáticos surgiram antes de Cristo e depois de Cristo, inventando novas fórmulas, soluções e cálculos.A inteligência do homem era algo tão magnífico,que a matemática evoluiu mais rápido do que as próprias conclusões e provas matemáticas do homem.
  • . Filósofos MatemáticosTales de Mileto Pitágoras
  • . Vários povos se destacaram, como os egípcios, sumérios, babilônios e gregos. Grandes mentes surgiram e inventaram outros princípios mais complexos e mais dificeis. Egípcios Gregos. Adição, subtração, multiplicação, divisão, raiz quadrada, potência, frações, razões, equações,inequações, termos, leis, conjuntos, etc, todos essesprincípios e centenas de milhares de outros estavamdentro da ciência complexa, difícil, explicável e lógica que se chamava Matemática.Antigos acreditavam que a soma de duas unidades de algo, somado a mais outras duas unidades de algo, daria quatro. Comprovado pela matemática de sumérios, os primeiros grandes astrônomos e filósofos deram o essencial a essa complexidade. 
  • E nos faz pensa, repensar de como transferi-la, aprender e entender.  postado por Clenilda

terça-feira, 5 de novembro de 2013







As três divisões de Beremiz:  A divisão simples, a divisão certa, a divisão perfeita.

Beremiz e seu companheiro estavam caminhando no deserto quando se depararam com um homem caído que acabara de ser assaltado pediu-lhes ajuda e aos dois mulçumanos e eles resolveram ajudá-lo. O homem pediu algo para comer e Bagdali disse que trouxera três pães e Beremiz cinco pães, Beremiz sugeriu uma sociedade dos pães, o homem se apresentou como xeque e ofereceu para cada pedaço de pão que ele comesse, recompensando com uma moeda de ouro. Assim que chegassem à Bagdá. Seguiram então com a viagem. Continuando viagem no dia seguinte, entraram em Bagdá, dando de cara com um cortejo, o xeque Salém fora cumprimentado e questionado pelo poderoso vizir Ibrahim Maluf, que estava à frente do cortejo, acerca do motivo de estar com trajes maltrapilhos e na companhia de dois homens desconhecidos, ao qual Salém fez o relato acima referido, fazendo grandes elogios a respeito de Beremiz e Bagdáli. Em seguida ordenou que pagasse conforme prometido as 8 moedas de ouro pelos pães aos homens que o socorrera, agradecendo pelo grande feito. Porém quando o rico xeque Salém Nasair fazia a divisão dando a Beremiz 5 moedas pelos 5 pães e a Bagdáli 3 moedas pelos 3 pães, o homem que calculava fora fiel à ciência que recebera como dom, corrigindo e provando matematicamente a divisão correta das moedas pagas pelos 8 pães, que deveria ser de 7 a si mesmo e 1 moeda a Bagdáli, porém Beremiz enfim repartiu em partes iguais, 4 moedas para cada, pois sabia que, embora, fosse matematicamente correta a divisão, aos olhos de Deus não estava certo. Esse homem é extraordinário, foi à declaração feita pelo vizir, referindo-se a Beremiz, pois ficou maravilhado com a sua habilidade e generosidade para com o companheiro e amigo Bagdáli, tomando-o como secretário. 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

C4LCUL0 M3NT4L M4T3M4T1C0



Há muitas estratégias de cálculo mental: arredondamento, decomposição mental das quantidades, mentalização dos próprios algoritmos (conta armada), memorização de alguns materiais concretos (como Material Dourado e ábacos). Dentre todos esses o mais eficaz, sem dúvida é a memorização do Soroban, o ábaco japonês. Essa técnica permite cálculos mentais astronômicos numa velocidade muito rápida.
É simples: as crianças começam a usar o Soroban desde pequenas. Após 3 anos de prática conseguem memorizá-lo, manipulando suas peças mentalmente. Em outras palavras, manipulam um ábaco imaginário.





Crianças que fazem pesquisa de preços, guardam dinheiro para comprar uma revista, e principalmente, aquelas que ajudam os país no comércio "fazem" matemática muito antes de ouvir falar em fórmulas e operações. O problema é que , na escola, se ensina a elas como calcular desconsiderando totalmente o que sabem. O cálculo mental sempre esteve presente no comércio ou na construção civil, por exemplo: Os professores só precisa trazer essa habilidade para a sala de aula. Criando aleatoriamente vários níveis de dificuldades, tais como, fácil, médio e difícil  para serem resolvidas mentalmente, estimulando o jogador a exercitar suas habilidades mentais ao desenvolvimento do pensamento lógico, desafiando o e buscando rapidez na resolução das expressões. O aluno já sabe fazer conta de cabeça. O professor só precisa descobrir as estratégias que eles usam e mostrar outras, a turma vai se sair bem melhor nos cálculos escritos.
A base são as situações-problema. Em questões como distribuição de 24 bolas de uma caixa entre 4 crianças, primeiro é preciso verificar se os alunos compreenderam os valores em jogo e o que essa operação implicará (o número maior ficará menor). Como eles imaginam que o problema será solucionado? Conversar sobre a atividade é bem diferente de dar pistas sobre o cálculo a ser usado, a turma utilize procedimentos próprios, não informar nem dar dicas são uma condição didática necessária, compreendida a proposta, cada um procura as próprias estratégias para chegar ao resultado.


Referências: Windows Phone
Youtube, Nova Escola, Fundamental/matemática-fatores-e-diversos



sexta-feira, 18 de outubro de 2013


   20 SITUAÇÕES EM QUE USAMOS A MATEMÁTICA 

   
1.      Quando fazemos compras no Supermercado e temos um determinado valor para gastar;
2.      Ao comprarmos pães na padaria;
3.      Calcularmos o valor que temos e quanto podemos comprar de doces na Doceria;
4.      Ao pagarmos um valor maior do que a mercadoria que estamos adquirindo e calcularmos o valor de troco;
5.      Ao dividirmos o doce com um irmão ou amigo;
6.      Para fazermos um bolo, utilizando-se da receita para calcular as quantidades;
7.      Quando recebemos uma visita para almoçar ou jantar e temos que calcular as quantidades para cozinhar;
8.      Quando precisamos calcular as calorias ao fazer uma dieta;
9.      Quando recebemos mesada e/ou salário e precisamos calcular quanto podemos gastar para que o dinheiro dure pelo determinado número de dias;
10.  No pagamento de contas de água, luz, telefone, gás, entre outras;
11.  Quando solicitamos desconto em alguma mercadoria que estamos comprando
12.  Quando queremos vender algo;
13.  Ao calcularmos o caminho de casa até a escola e quanto tempo gastaremos para chegar lá;
14.  Para verificar a nossa estatura e se é possível brincar em alguns brinquedos em parques que exijam determinada altura;
15.  Ao utilizarmos o telefone;
16.  Ao assistirmos TV e fazermos uso do controle remoto para trocar canais;
17.  Para verificar as horas no relógio;
18.  Quando brincamos com os amigos em jogos diversos;
19.  Para pagar a passagem de ônibus;
20.  Para trocar os móveis da casa de lugar, calculando o espaço.






quarta-feira, 16 de outubro de 2013

EXERCÍCIOS COM O ÁBACO


1. No ábaco abaixo, Juliana representou um número. Qual foi o número representado por Juliana?

( A ) 41.301
( B ) 10.314 esta é a correta.
( C ) 1.314
( D ) 4.131
( E ) 10.431

2.Complete o quadro de acordo com o exemplo.

Numeração árabe
Escreva os números
Representação do numero
no ábaco vertical


1561
Um mil, quinhentos e sessenta e um
14723
Quatorze mil, setecentos e vinte e três

2459

Dois mil, quatrocentos e cinquenta e nove


Quantas dezenas tem o primeiro número?
R.: SEIS DEZENAS.
Quantas centenas tem o segundo número
 R.: SETE CENTENAS.
Qual é o algarismo das dezenas no terceiro número?
R.: CINCO.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

CURIOSIDADES SOBRE O ÁBACO


O ÁBACO DO FUTURO:  Ainda hoje, depois de três mil anos da sua invenção, comerciantes de algumas regiões da Ásia utilizam  ainda esse instrumento.

USO PELOS DEFICIENTES VISUAIS:
 Um ábaco adaptado, inventado por Helen Keller e chamado de Cranmer, é ainda utilizado por deficientes visuais. Um pedaço de borracha é colocado detrás das bolas para não moverem inadvertidamente. Isto mantém as bolas no sítio quando os utilizadores as sentem ou manipulam. Elas utilizam um ábaco para fazer as funções matemáticas multiplicação, divisão, adição, subtração, raiz quadrada e raiz cúbica.
Embora alunos deficientes visuais tenham beneficiado de calculadoras falantes, o uso do ábaco é ainda ensinado a estes alunos em idades mais novas, tanto em escolas públicas como em escolas privadas de ensino especial. O ábaco ensina competências matemáticas que nunca poderão ser substituídas por uma calculadora falante e é uma ferramenta de ensino importante para estudantes deficientes visuais. Os estudantes deficientes visuais também completam trabalhos de matemática utilizando um escritor de Braille e de código Nemeth (uma espécie de código Braille para a matemática), mas as multiplicações largas e as divisões podem ser longas e difíceis. O ábaco dá a estudantes deficientes visuais e visualmente limitados uma ferramenta para resolver problemas matemáticos que iguala a velocidade dos seus colegas sem problemas visuais utilizando papel e lápis. Muitas pessoas acham esta uma máquina útil durante a sua vida.

Foi mostrado que alunos chineses conseguem fazer contas complexas com um ábaco, mais rapidamente do que um ocidental equipado com uma moderna calculadora eletrônica.  Embora a calculadora apresente a resposta quase instantaneamente, os alunos conseguem terminar o cálculo antes mesmo de seu competidor acabar de digitar os algarismos no teclado da calculadora.
 Bibliografia: .wikipedia.org/wiki/Ábaco